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    Eseuri: Un eseu de Zevedei Barbu : O futuro do comunismo: Brasil, ano 1991
    Scris la Sunday, July 15 @ 12:33:00 CEST de catre asymetria
    Societatea de mâine
    O futuro do comunismo: Brasil, ano 1991
    Zevedei Barbu ) protagonizou um liberalismo e um anticomunismo de grande força existencial. Disse-me ele um dia, às vésperas de sua morte e de seus oitenta anos de idade, “A característica básica do ‘homem liberal’ é a capacidade de aceitar as mudanças da vida”. Com isso, não advogava uma posição conformista perante os acontecimentos, mas, muito ao contrário, o escopo efetivo da condição e ação humanas. Para ele, tanto a postura conservadora quanto a postura revolucionária constituíam formas de fuga. Conservadores fogem para um passado nostálgico e revolucionários fogem para um futuro utópico. Ambos, porém, ressentem-se de certa imaturidade existencial.
    Durante a II Guerra Mundial, chegou a lutar pela artilharia romena, mas foi preso pelo governo pró-alemão sob acusação de esquerdismo. Finda a guerra, serviu como diplomata e participou em Paris das reuniões preparatórias da Conferência de Paz, momento no qual estabeleceu tratativas com comunistas lendários como Molotov e Vishinski. Em face da iminente ascensão do comunismo na Romênia, decidiu seguir o conselho do amigo e poeta Lucian Blaga e partiu em exílio voluntário na Grã-Bretanha, onde retomaria a atividade acadêmica iniciada na Universidade de Cluj. Por aproximadamente 30 anos lecionou ciências sociais nas prestigiosas Universidades de Glasgow e Sussex. Publicou nesse período, pela Routledge & Kegan, de Londres, dois livros que provam a qualidade de um “outstanding scholar”, quais sejam, Democracy and dictatorship (1956) e Problems of historical psychology (1960). Em 1977, aceitou o convite para trabalhar na Universidade de Brasília, convite feito pelos então reitor Dr. José Carlos Azevedo e decano Dr. Gentil Dias. Mudou-se então para o Brasil e aí permaneceu até a sua morte em 1993. Infelizmente, contudo, a intolerância dolente e a incultura presunçosa, tão características do marxismo nacional, explicam em grande medida por que os quarenta anos de reflexão que Barbu trazia em sua bagagem não serviram para nada em nosso meio universitário. Sobre ele e suas idéias foi lançado o véu da indiferença. Para quê, afinal, ler e examinar a obra de um autor que já sabemos de antemão ser “de direita”? Com isso, apenas um reduzidíssimo círculo de amigos pode desfrutar de sua imensa erudição e extraordinária delicadeza de espírito.
    O presente artigo foi escrito no final do ano de 1991 e enviado à seção de cartas do jornal britânico The Guardian. Infelizmente não foi publicado.
    Prof. Bráulio Matos, UnB
    Nous republions la version portugaise de l'essai de Zevedei Barbu, pour présenter à nos lecteurs la personnalité d'un grand penseur roumain à paine mentionné en Roumanie. Nous n'avons pas reussi à contacter le professeur Bráulio Matos pour obtenir son accord. Je suis à la recherche d'informations concernant la carrière de Zevedei Barbu au Brésil et je cherche des temoins, de membres de sa famille, connaissant le destin de ses archives.


    O futuro do comunismo: Brasil, ano 1991
    por Zevedei Barbu em 06 de janeiro de 2004
    Resumo: Já em 1991, o sociólogo romeno Zevedei Barbu anteviu que o comunismo tinha no Brasil um futuro promissor.
    © 2004 MidiaSemMascara.org
    Nota editorial - Zevedei Barbu, sociólogo romeno de prestígio mundial, veio morar no Brasil, onde a mediocridade do ambiente universitário o condenou a uma existência marginal e apagada. Ao morrer em 1993, deixou vários textos, inéditos ou por traduzir, que o prof. Braulio Porto Matos, da UnB, seu amigo, se incumbiu de preservar. Neste artigo, jamais reproduzido na mídia brasileira, ele mostra que já via com toda a clareza, em 1991, o que a quase totalidade das nossas classes ditas pensantes não conseguiu enxergar até agora. - O.deC.

    Nota biográfica
    Zevedei Barbu e protagonizou um liberalismo e um anticomunismo de grande força existencial. Disse-me ele um dia, às vésperas de sua morte e de seus oitenta anos de idade, “A característica básica do ‘homem liberal’ é a capacidade de aceitar as mudanças da vida”. Com isso, não advogava uma posição conformista perante os acontecimentos, mas, muito ao contrário, o escopo efetivo da condição e ação humanas. Para ele, tanto a postura conservadora quanto a postura revolucionária constituíam formas de fuga. Conservadores fogem para um passado nostálgico e revolucionários fogem para um futuro utópico. Ambos, porém, ressentem-se de certa imaturidade existencial.
    Durante a II Guerra Mundial, chegou a lutar pela artilharia romena, mas foi preso pelo governo pró-alemão sob acusação de esquerdismo. Finda a guerra, serviu como diplomata e participou em Paris das reuniões preparatórias da Conferência de Paz, momento no qual estabeleceu tratativas com comunistas lendários como Molotov e Vishinski. Em face da iminente ascensão do comunismo na Romênia, decidiu seguir o conselho do amigo e poeta Lucian Blaga e partiu em exílio voluntário na Grã-Bretanha, onde retomaria a atividade acadêmica iniciada na Universidade de Cluj. Por aproximadamente 30 anos lecionou ciências sociais nas prestigiosas Universidades de Glasgow e Sussex. Publicou nesse período, pela Routledge & Kegan, de Londres, dois livros que provam a qualidade de um “outstanding scholar”, quais sejam, Democracy and dictatorship (1956) e Problems of historical psychology (1960). Em 1977, aceitou o convite para trabalhar na Universidade de Brasília, convite feito pelos então reitor Dr. José Carlos Azevedo e decano Dr. Gentil Dias. Mudou-se então para o Brasil e aí permaneceu até a sua morte em 1993. Infelizmente, contudo, a intolerância dolente e a incultura presunçosa, tão características do marxismo nacional, explicam em grande medida por que os quarenta anos de reflexão que Barbu trazia em sua bagagem não serviram para nada em nosso meio universitário. Sobre ele e suas idéias foi lançado o véu da indiferença. Para quê, afinal, ler e examinar a obra de um autor que já sabemos de antemão ser “de direita”? Com isso, apenas um reduzidíssimo círculo de amigos pode desfrutar de sua imensa erudição e extraordinária delicadeza de espírito.
    O presente artigo foi escrito no final do ano de 1991 e enviado à seção de cartas do jornal britânico The Guardian. Infelizmente não foi publicado.
    Gostaria de chamar a atenção do leitor para duas passagens do artigo. A primeira delas refere-se à opinião do Papa João Paulo II sobre os brasileiros. Barbu tomou conhecimento das palavras do Papa por intermédio de um artigo de jornal que levei a ele. Segundo aquele jornal, o Santo Padre teria dito: “os brasileiros são afetivamente mas não efetivamente católicos”. Cabe dizer aqui que nem ele nem eu checamos a veracidade daquela informação. O segundo ponto refere-se ao problema agrário brasileiro. Observem que Barbu já identificava em 1991 o embrião malicioso do aparelho político do Movimento dos Sem Terra (MST) de hoje. Por certo que a atuação de grupos universitários na formação de lideranças revolucionárias remonta a mais tempo. Observando o fenômeno dos anos 80 para cá, pode-se dizer que para cada “consultor de direita” instalado em Brasília encontrar-se-á uma dúzia ou mais de “consultores de esquerda” instalados no sistema nacional de extensão universitária (não poucos de olho numa dacha brasiliense, para horror do velho Marechal Rondon).
    Por fim, um adendo à tese do do Brasil como terra prometida do comunismo marxista. Quando Fernando Henrique Cardoso assumiu o ministério da fazenda do ex-presidente Itamar Franco, Barbu disse-me “Olha, Cardoso pode ser o Kerenski brasileiro”. Duas semanas depois, Roberto Campos emitiria opinião semelhante em sua coluna semanal. Se essa profecia tem ou não tem futuro, caberá, afinal, ao leitor-cidadão decidir.
    Prof. Bráulio Matos, UnB


    O futuro do comunismo

    O comunismo ainda tem futuro em muitas partes do Terceiro Mundo, muito provavelmente no Brasil. E não me refiro aqui ao grosso dos intelectuais brasileiros que após um curto período de choro sobre o leite derramado – comportamento hiper-reativo, suponho – tornaram-se crentes ainda mais fervorosos em seu marxismo old-fashion. Refiro-me a algo mais próximo e importante para o dia-a-dia da população brasileira.
    Moro em um bairro de classe média-alta em Brasília e no caminho para o trabalho (Universidade de Brasília) vejo escrito em quase todos os postes de luz, em letras enormes e tinta sempre fresca, a palavra “LULA”, apelido do líder do Partido dos Trabalhadores (o partido trabalhista brasileiro). Nas últimas eleições (1989), Lula chegou perigosamente perto do vencedor e está agora à frente de um bizarro “Governo Alternativo”. É fato dificilmente questionável que Lula e seus mentores intelectuais sejam marxistas com formação leninista, e mesmo stalinista. A verdadeira questão é como explicar o fato de que existam ainda, dadas as circunstâncias históricas, tantos brasileiros que esperam uma vitória de Lula nas próximas eleições presidenciais – melhor dizer, acreditam e agem segundo essa convicção? Uma pesquisa de opinião recente junto a uma amostra representativa de jovens eleitores (entre 16 e 17 anos de idade) mostrou que aproximadamente 70% deles votou ou pretende votar em Lula. Dado que a minha questão não possui uma resposta única e simples, vou me restringir a três pontos principais.

    Em primeiro lugar, existe uma estreita associação entre o partido político de Lula e a Igreja Católica. Digo “Igreja” e não “religião” ou “fé” porque, como o atual Papa corretamente assinalou, os brasileiros são sentimentais, todavia não religiosos. Embora seja fato bem conhecido que Lula é um discípulo indolente de Frei Beto, um marxista simplista e simplificador - donde um defensor vociferante da Teologia da Libertação-, é relevante enfatizar que foi a Igreja Católica que escolheu Lula e não o contrário. Uma das razões disso reside na característica geral do assim chamado “catolicismo colonial”, sempre pronto a se amoldar em forma e conteúdos. A outra razão, mais relevante nas circunstâncias do Brasil atual, consiste na luta desesperada conduzida pelo clero brasileiro para parar, ou ao menos reduzir, o encolhimento constante de sua congregação. Nesse sentido, a Igreja Católica tem recorrido principalmente a dois estratagemas, quais sejam, a revivificação de crenças e práticas mágicas medievais, e o envolvimento direto na práxis política. Ao contrário do que diz uma visão comumente aceita, muitos bispos brasileiros, se não a maioria, não consegue ou se recusa abertamente a perceber qualquer contradição fundamental entre o cristianismo e o marxismo, ou simplesmente com o comunismo; na mente deles, cristianismo e marxismo estão imbuídos do mesmo potencial redentor. Nesse contexto, é relevante notar que no Brasil, como no Terceiro Mundo em geral, o conceito de “man coming of age”, de Bonhoeffer, tem conotação equivalente ao conceito de “desalienação”, de Marx, com todas as suas implicações práticas culminando na aversão e na luta organizada contra o capitalismo. Desse modo, nas últimas eleições presidenciais, centenas de padres estiveram efetivamente envolvidos nas campanhas eleitorais do lado de Lula. O que um governo comunista poderá fazer através de e com um eleitorado basicamente cristão só Deus sabe.

    O segundo ponto refere-se ao programa e ao partido de Lula. Diga-se de cara o “programa” e o “partido” são termos impróprios; o segundo refere-se a uma associação precária entre organizações sindicais e uma série de grupos trotskystas, maoístas e anarquistas; o primeiro refere-se, sobretudo, a uma ladainha de slogans marxistas genéricos. Entretanto, tanto quanto o eleitorado esteja preocupado com isso, Lula tem manipulado a situação batendo em dois pontos principais. O primeiro refere-se à falência da classe política e, por reciprocidade, à capacidade da classe trabalhadora governar o país; o segundo – e aqui a Igreja entra em cheio – refere-se a uma reforma agrária em larga escala a muito aventada. Juntos, esses dois pontos têm muito a ver com o sucesso eleitoral de Lula, não apenas por conta da popularidade obsessiva de uma fórmula do tipo “Reforma agrária em larga escala!”, mas também, e principalmente, porque, fazendo uso deliberadamente indiscriminado do termo “classe operária”, como Lênin nos primeiros anos da Revolução, ele procura misturar os interesses de uma minoria minúscula de trabalhadores industriais com os interesses da massa enorme de trabalhadores rurais e pequenos proprietários de terra. Esse ponto é crucial e merece uma consideração adicional.
    Na última conferência do partido (Outubro de 1991), foram proferidos longos discursos sobre o imperativo histórico de mudanças, sobre a “Terceira Via” e mesmo sobre “privatizações”, enquanto Lula, ele próprio, tropeçava em ambigüidades. Conseqüentemente, o resultado de dias e dias de debate foi pouco e ambíguo. E como poderia ser de outra forma, quando Lula e a maioria de seus mentores intelectuais promovem Fidel Castro e ao mesmo tempo rejeitam o stalinismo e toda forma de autoritarismo? Com relação a uma reforma agrária iminente, o partido de Lula não pode ir além de um jogo de palavras (jogo perigoso). Eu, com minha visão européia tardia, prefiro colocar essa questão de modo mais simples e talvez cáustico. Para começar, no Brasil há bastante terra livre pronta para ser ocupada e tornada produtiva por famílias sem-terra. Admita-se, há também bastante terra desocupada pertencente a proprietários rurais e capitalistas financeiros com propósito especulativo. Mas o ponto xis dessa questão é que os olhos da população sem-terra estão focados nas regiões eficientemente cultivadas, e, desnecessário dizer, os lulistas jogam um papel nisso. Pode-se, dessa forma, corretamente concluir que o partido de Lula está sub-repticiamente interessado e diretamente envolvido em um processo de expropriação em larga escala sem um projeto concreto do que fazer depois.
    Isso me leva ao terceiro e último ponto, uma mais igualitária ou simplesmente igualitária distribuição da riqueza. Para compreender integralmente o significado desse ponto, deve-se ter em mente que, ideologicamente falando, o partido de Lula representa a expressão culminante do populismo, uma concepção ideológica dominante no cenário político brasileiro nas últimas seis ou sete décadas. Além disso, deve-se ter em mente os impulsos igualitários advindos da Igreja Católica e do marxismo, assim como a idéia, melhor dizer credo, mais popular no Brasil do que na maioria de outros países que conheço, segundo o qual qualquer tipo ou grau de acumulação de riqueza deriva da exploração dos pobres. Tudo isso pode ter produzido um click tão ruidoso na cabeça de Lula e de muitos bispos que eles passaram realmente a acreditar e agir na convicção de que “tomar dos ricos para dar aos pobres” resolve grande coisa, se não todas as dificuldades do Brasil atual. Não é necessário apontar, assim espero, o potencial altamente ilusionista dessa fórmula, particularmente em um país onde 70% da população adulta (aproximadamente 100 milhões) é analfabeta e, por conseguinte, constituída de trabalhadores não qualificados ou semiqualificados. Qualquer que seja a riqueza privada acumulada, o resultado final de uma “distribuição igual” da mesma está destinada a produzir o oposto do que se declara. Não obstante, Lula e seus associados continuam brincando acintosamente com os sentimentos da população. No seu sermão de Natal, o arcebispo-marxista de São Paulo (D. Paulo Arns) fez uma especial consideração crítica ao governo por não conceder 147% de aumento salarial aos aproximadamente 5 milhões de pensionistas brasileiros sem contudo dar a mínima dica de onde viria essa considerável soma de dinheiro (Cr$ 4 bilhões) – “Tomando dos ricos para dar aos pobres”, suponho seria a resposta dele. É justamente por causa dessa “mágica da revolução” que o comunismo talvez ainda tenha um futuro no Brasil.
    Zevedei Barbu
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